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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
10/09/1998 |
Data da última atualização: |
10/09/1998 |
Autoria: |
DONADIO, L. C. |
Afiliação: |
CENARGEN. |
Título: |
Introducao e avaliacao de novas frutiferas de climas tropical e subtropical |
Ano de publicação: |
1991 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, v. 13, n.3, p.49-54, Cruz das Almas, 1991 |
ISSN: |
0100-2945 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Especies de frutas tropicais e subtropicais foram introduzidas em 1984/85 e avaliadas no Estado de Sao Paulo, quanto ao seu desenvolvimento, producao inicial e qualidade de seus frutos. Algumas especies mostraram boa adaptacao, como Litchi chinensis, Euphoria longana, Calocarpum mamosum, Pouuteria campechiana, Averrhoa carambola, Malpighia glabra, Clausena lansium, Carissa grandiflora, Ziziphus mauritiana, Flacortia indica e Eugenia jambos, mas apenas as seis primeiras apresentam potencial como frutiferas comerciais. As outras especies devem ser melhor estudadas e algumas se adaptaram bem, mas seus frutos nao tem interesse comercial. A atemoya produziu excelentes frutos, mas suas plantas tem pequena longevidade, pela ocorrencia de broca do tronco e incompatibilidade com o porta-enxerto Annona reticulata. |
Palavras-Chave: |
Aclimatation; Exotic fruits; Frutas exoticas; Selection. |
Thesagro: |
Aclimatação; Seleção. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01391naa a2200205 a 4500 001 1634988 005 1998-09-10 008 1991 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-2945 100 1 $aDONADIO, L. C. 245 $aIntroducao e avaliacao de novas frutiferas de climas tropical e subtropical 260 $c1991 520 $aEspecies de frutas tropicais e subtropicais foram introduzidas em 1984/85 e avaliadas no Estado de Sao Paulo, quanto ao seu desenvolvimento, producao inicial e qualidade de seus frutos. Algumas especies mostraram boa adaptacao, como Litchi chinensis, Euphoria longana, Calocarpum mamosum, Pouuteria campechiana, Averrhoa carambola, Malpighia glabra, Clausena lansium, Carissa grandiflora, Ziziphus mauritiana, Flacortia indica e Eugenia jambos, mas apenas as seis primeiras apresentam potencial como frutiferas comerciais. As outras especies devem ser melhor estudadas e algumas se adaptaram bem, mas seus frutos nao tem interesse comercial. A atemoya produziu excelentes frutos, mas suas plantas tem pequena longevidade, pela ocorrencia de broca do tronco e incompatibilidade com o porta-enxerto Annona reticulata. 650 $aAclimatação 650 $aSeleção 653 $aAclimatation 653 $aExotic fruits 653 $aFrutas exoticas 653 $aSelection 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura$gv. 13, n.3, p.49-54, Cruz das Almas, 1991
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Registro |
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Status |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
11/01/2008 |
Data da última atualização: |
07/03/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
RIBEIRO, C. R.; TRINDADE, A. V.; MARQUES, R. |
Afiliação: |
Cláudio Rios Ribeiro, UFRB; Aldo Vilar Trindade, CNPMF; Roselete Marques, UFRB. |
Título: |
Aplicação de lodo de esgoto urbano ao solo: mineralização de N e efeito residual. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 4., 2007, Cruz das Almas. [Resumos...]. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical: Fapesb, 2007. p. 22. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O lodo de esgoto urbano é um resíduo que pode se tornar em produto de valor agronômico após sua caracterização e estabelecimento de impacto no solo, água, no crescimento e nutrição de plantas. Este trabalho objetivou avaliar a taxa de mineralização de N de lodo de esgoto urbano e o impacto no crescimento inicial e nutrição de diferentes espécies vegetais, em cultivo principal e residual. Dois lodos provenientes de estações de tratamento de esgoto em Salvador foram utilizados. Para a avaliação da mineralização foi tomada uma amostra de latossolo amarelo textura argilosa, tratado com os dois lados em duas doses cada, com onze períodos de avaliação: 0,7, 14, 28, 42, 56, 70, 84, 98, 112 e 126 dias. Em paralelo, os resíduos foram incubados em dois solos, um de textura argilosa e outro de textura arenosa nas doses de 0, 10, 20, 40 e 60t/ha, em vasos. Banana, milho e mamão, foram cultivados em experimentos separados. Em sequência, fez-se o plantio de girassol e quiabo, onde haviam sido cultivadas a banana e o milho, respectivamente. O N potencialmente mineralizável para os dois lodos variou de 347 a 794mg Kg-1, dependendo da dose. Os lados estimularam o crescimento da banana, milho e mamão, sendo que o lodo aeróbico promoveu maiores respostas em solo argiloso e o anaeróbico, em solo arenoso. O quiabo e girassol cultivados responderam de forma semelhante às espécies avaliadas no primeiro cultivo. Os teores de nitrogênio e fósforo nas plantas aumentaram com o uso dos lodos. Conclui-se que o lodo de tratamento anaeróbico disponibilizou maior quantidade de N e que os dois resíduos apresentaram efeito residual. MenosO lodo de esgoto urbano é um resíduo que pode se tornar em produto de valor agronômico após sua caracterização e estabelecimento de impacto no solo, água, no crescimento e nutrição de plantas. Este trabalho objetivou avaliar a taxa de mineralização de N de lodo de esgoto urbano e o impacto no crescimento inicial e nutrição de diferentes espécies vegetais, em cultivo principal e residual. Dois lodos provenientes de estações de tratamento de esgoto em Salvador foram utilizados. Para a avaliação da mineralização foi tomada uma amostra de latossolo amarelo textura argilosa, tratado com os dois lados em duas doses cada, com onze períodos de avaliação: 0,7, 14, 28, 42, 56, 70, 84, 98, 112 e 126 dias. Em paralelo, os resíduos foram incubados em dois solos, um de textura argilosa e outro de textura arenosa nas doses de 0, 10, 20, 40 e 60t/ha, em vasos. Banana, milho e mamão, foram cultivados em experimentos separados. Em sequência, fez-se o plantio de girassol e quiabo, onde haviam sido cultivadas a banana e o milho, respectivamente. O N potencialmente mineralizável para os dois lodos variou de 347 a 794mg Kg-1, dependendo da dose. Os lados estimularam o crescimento da banana, milho e mamão, sendo que o lodo aeróbico promoveu maiores respostas em solo argiloso e o anaeróbico, em solo arenoso. O quiabo e girassol cultivados responderam de forma semelhante às espécies avaliadas no primeiro cultivo. Os teores de nitrogênio e fósforo nas plantas aumentaram com o uso dos lodos. Conclui-s... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivo. |
Thesagro: |
Fósforo; Mineralização; Nitrogênio. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02302naa a2200193 a 4500 001 1654671 005 2008-03-07 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRIBEIRO, C. R. 245 $aAplicação de lodo de esgoto urbano ao solo$bmineralização de N e efeito residual. 260 $c2007 520 $aO lodo de esgoto urbano é um resíduo que pode se tornar em produto de valor agronômico após sua caracterização e estabelecimento de impacto no solo, água, no crescimento e nutrição de plantas. Este trabalho objetivou avaliar a taxa de mineralização de N de lodo de esgoto urbano e o impacto no crescimento inicial e nutrição de diferentes espécies vegetais, em cultivo principal e residual. Dois lodos provenientes de estações de tratamento de esgoto em Salvador foram utilizados. Para a avaliação da mineralização foi tomada uma amostra de latossolo amarelo textura argilosa, tratado com os dois lados em duas doses cada, com onze períodos de avaliação: 0,7, 14, 28, 42, 56, 70, 84, 98, 112 e 126 dias. Em paralelo, os resíduos foram incubados em dois solos, um de textura argilosa e outro de textura arenosa nas doses de 0, 10, 20, 40 e 60t/ha, em vasos. Banana, milho e mamão, foram cultivados em experimentos separados. Em sequência, fez-se o plantio de girassol e quiabo, onde haviam sido cultivadas a banana e o milho, respectivamente. O N potencialmente mineralizável para os dois lodos variou de 347 a 794mg Kg-1, dependendo da dose. Os lados estimularam o crescimento da banana, milho e mamão, sendo que o lodo aeróbico promoveu maiores respostas em solo argiloso e o anaeróbico, em solo arenoso. O quiabo e girassol cultivados responderam de forma semelhante às espécies avaliadas no primeiro cultivo. Os teores de nitrogênio e fósforo nas plantas aumentaram com o uso dos lodos. Conclui-se que o lodo de tratamento anaeróbico disponibilizou maior quantidade de N e que os dois resíduos apresentaram efeito residual. 650 $aFósforo 650 $aMineralização 650 $aNitrogênio 653 $aCultivo 700 1 $aTRINDADE, A. V. 700 1 $aMARQUES, R. 773 $tIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 4., 2007, Cruz das Almas. [Resumos...]. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical: Fapesb, 2007. p. 22.
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